Depois de 2016, a rua Batista das Neves, no Rio Comprido, nunca mais foi a mesma. Quer dizer, pelo menos nas duas sextas-feiras do mês em que, na bela casa amarela, uma galera se juntava pra dançar, tocar, cantar e homenagear um dos pontos mais fortes da cultura carioca: as rodas de samba!
Noel, Almir, Jovelina, Dona Ivone, Cartola.... no Samba da Casa Amarela, o repertório impecável dispensa microfones. Como manda o bom samba de raiz, as vozes dos músicos e da plateia se unem de tal forma que tudo vira um só coro, numa energia tão envolvente que não tem quem fique parado!
No momento, a casa amarela está de portas fechadas devido à pandemia, mas o samba continua no lar de cada um! Pra não perder a próxima live, basta ficar de olho no perfil do grupo: @casaamarela.samba
Fotos: Michelle Beff/Divulgação
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